Quem por aqui passa já se habituou a que as primeiras imagens que por aqui aparecem, em cada ano novo, são as do aniversário da princesa mais pequena.
A mãe, leia-se eu, volta para a cozinha.
Na verdade parece que ainda não saí de lá desde o início dos preparativos para o Natal.
Mas não interpretem isto como um lamento. Quem me conhece sabe que, por mais trabalho que dê, eu não abdico de fazer quase tudo e principalmente o bolo de aniversário.
Não fica perfeito, tal e qual saído das mãos de um pasteleiro experiente, mas fica tal e qual como o idealizei.
E se peco na perfeição invisto na dedicação.
E deixem-me aproveitar porque depois crescem e já não querem nada destas coisas.
Mais uma vez a festa foi em casa (em casa da avó) com os amigos e família mais chegados.
Ninguém me consegue convencer a fazer a festa num daqueles “armazéns” de festas com insufláveis ou outra qualquer actividade.
Continuo a achar que os pequenos pouco convivem uns com os outros e festas com hora marcada de início e fim não me convencem, por mais que aleguem que dá menos trabalho e não suja a casa.
Aqui é tudo homemade.
Acompanhada dos primos, dos tios, da avó, dos padrinhos e alguns amigos, foi um dia muito feliz.
E quando chegou a hora de acender as velas para cantar os parabéns não havia ninguém com um isqueiro. Por incrível que pareça, das quase trinta pessoas que lá estavam (cerca de 20 adultos), não havia fumadores e foi preciso ir à procura de uma caixa de fósforos.
Digno de elogio, não acham?
Depois de cantar os parabéns foi hora de a aniversariante ir para debaixo da mesa morder a vela, pedir um desejo e dar um grito.
E já contam 7.
Para o ano há mais.
Parabéns princesa!! YYY
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